Município de Lagoa reabre Balcão Único, Biblioteca e Arquivo Municipal

É já na próxima segunda feira, 11 de maio, que os serviços municipais do Balcão Único, Biblioteca e Arquivo Municipal reabrem ao público, privilegiando o acesso online.  Todavia, no atendimento presencial o uso da máscara será uma medida obrigatória de segurança. Em comunicado o município refere que o Balcão Único municipal de Lagoa é um dos serviços que reabre o atendimento ao público em dois turnos diários. O primeiro período de atendimento decorre entre as 08:30h e as 12:15h, enquanto o segundo acontece entre as 14:00h e as 17:45h.
O atendimento geral e o atendimento sobre execuções fiscais são duas das áreas deste serviço municipal que retomam o funcionamento regular. Já a consulta de processos físicos deverá ser solicitada e agendada previamente, sempre que possível via on line, através do endereço http://servicosonline.cm-lagoa.pt/. No caso do atendimento técnico também é necessária marcação prévia a realizar às terças e quintas feiras entre as 09:30h e as 12:00h.

Por seu lado, a Biblioteca Municipal para além de disponibilizar serviços on line, passa a partir desta segunda feira a estar aberta, de manhã entre as 10:00h e as 13:00h, e à tarde entre as 14:00h e as 18:00h. A entrada vai ser permitida a um/a só utente de cada vez e o acesso é apenas ao balcão de atendimento.

Já o Arquivo Municipal, por forma a assegurar uma resposta às necessidades de todos os utilizadores, garantindo, simultaneamente, a segurança dos trabalhadores deste serviço, para qualquer esclarecimento ou pedido de informação ao Arquivo Municipal, os interessados deverão enviar um email para arquivo@cm-lagoa.pt ou contactar o telefone 282 380 435.

“No Algarve seja Algarvio: SEPARE” vence Grande Prémio APCE 2020

Foi a melhor prenda de aniversário que a Algar poderia receber no ano em que celebra os seus 25 anos de existência. A empresa, responsável na região do Algarve pela valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos, venceu o Grande Prémio APCE, na categoria de “Campanha Externa Serviços: Setor Terciário” com a campanha “No Algarve seja Algarvio, separe!”, onde eram também finalistas os projetos das empresas AGEAS, Randstad e Simas de Oeiras e Amadora.
A divulgação foi realizada pela Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa (APCE), que voltou assim a distinguir a excelência na estratégia da comunicação organizacional, premiando as empresas e instituições nacionais, de diversos sectores de atividade, pelas iniciativas de comunicação realizadas durante o último ano, eleitos por um júri independente. Os vencedores foram premiados de acordo com 24 categorias.

“No Algarve seja Algarvio: SEPARE”

A Algar lançou a campanha de sensibilização sobre a separação seletiva, no Verão de 2019, com o objetivo de incentivar a utilização dos ecopontos por residentes e visitantes da região do Algarve durante a época balnear, com o conceito: No Algarve seja Algarvio, separe!
Para um Algarvio ir ao Ecoponto significa preservar a sua terra, uma vez que os materiais recicláveis que podem ser colocados no ecoponto não são depositados em aterro. Significa também um motivo de orgulho regional, sobretudo devido aos resultados das quantidades de recicláveis encaminhadas anualmente, per capita, face aos valores apresentados nas restantes regiões do país.
Para um visitante da região, a questão da reciclagem é algo do dia-a-dia, onde o hábito de separar em casa poderá já estar enraizado. No entanto nas férias, essa boa prática muitas vezes cai no esquecimento.
A campanha evidencia assim o orgulho dos Algarvios face aos bons resultados da reciclagem e apela aos visitantes que se desloquem ao ecoponto, transmitindo também que no Algarve a reciclagem se leva muito a sério.
As imagens da campanha assentam no património do Algarve (universo mais turístico), nomeadamente: cultura, gastronomia, clima e beleza natural, reiterando/renovando a mensagem “SEPARE”, conforme exemplo a seguir:

  • Reciclar também é a nossa praia ….. Os Algarvios têm mais de 3500 ecopontos disponíveis …. No Algarve seja Algarvio: separe
  • Reciclar também faz parte da nossa natureza …. Os Algarvios separam mais de 38 mil toneladas de resíduos por ano …. No Algarve seja Algarvio: separe
  • Reciclar também faz parte da nossa cultura …. Os Algarvios separam mais de 15 mil toneladas de vidro por ano …. No Algarve seja Algarvio: separe

As imagens escolhidas para ilustrar a campanha são referências visuais do Algarve e permitem facilmente associar a mensagem e o conceito da campanha aos pontos mais atrativos e procurados na região.

Município de Lagoa lança a 7ª edição do Orçamento Participativo

O orçamento participativo tem vindo a ganhar adeptos de ano para ano, mostrando que os cidadãos portugueses estão cada vez mais envolvidos na res publica. De norte a sul do país são muitos os projectos que já foram implementados em muitos concelhos. Lagoa não é excepção. E este ano a autaquia volta a pedir aos lagoenses que apresentem as suas propostas para um concelho mais sustentável, mais inclusivo e cada vez mais participativo. Devido à pandemia, e cumprindo as regras da Direcção Geral da Saúde, a edição de 2020 do Orçamento Participativo de Lagoa obriga a algumas alterações na forma como as propostas serão apresentadas. Os encontros de participação em cada uma das freguesias vão ser substituídos pela participação através dos canais de comunicação à distância. Para isso foi colocado à disposição dos interessados a plataforma Lagoa Participa.
Os serviços da autarquia através do Gabinete de Igualdade e Cidadania e as diversas juntas de freguesia, estarão disponíveis para ajudar todas as pessoas que pretendam inscrever-se na plataforma digital do Orçamento Participativo de Lagoa em https://op.cm-lagoa.pt/ e apresentar a sua proposta entre os dias 13 a 31 de maio. O Orçamento terá este ano um investimento de 300 mil euros, até ao máximo de 100 mil euros por projeto, mantendo o convite a todos e a todas a apresentarem a sua proposta de investimento para Lagoa.

 

 

 

Castelo de Silves e laranja do Algarve recebem prémio 5 Estrelas Regiões

O Castelo de Silves recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o Prémio 5 Estrelas Regiões, na categoria “Monumentos Nacionais”, tendo sido um dos nove distinguidos a nível regional. Rosa Palma, presidente da Câmara Municipal de Silves, considera este reconhecimento “uma vitória não só pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela autarquia, como também, pelo forte contributo quer dos munícipes, quer dos visitantes que elegem este como o segundo monumento mais visitado do Algarve”, acrescentando que “na verdade trata-se de uma dupla vitória do concelho de Silves, atendendo a que entre os vencedores se encontra, igualmente, a laranja do Algarve, vencedora na categoria «produtos tradicionais portugueses», uma vez que 60% da produção regional é proveniente do concelho de Silves”.

O Algarve tem merecido o reconhecimento do público em várias categorias. É uma das regiões de eleição dos portugueses e a prova está à vista. Para além do Castelo de Silves também foram distinguidos, na categoria Sítios e Património, o Parque Natural da Ria Formosa, a praia da Rocha e a Serra de Monchique.

Na categoria Cultura e Lazer a Fatacil – Feira de Artesanato, Turismo, Agricultura, Comércio e Indústria de Lagoa trouxe para casa o prémio 5 Estrelas Regiões. Também a típica empreita de palma saiu vencedora nesta categoria.

A laranja do Algarve e a cataplana algarvia saíram vencedoras no tema “Gastronomia”. Também o Fórum Algarve foi eleito na categoria de shoppings pelos consumidores.

O prémio Cinco Estrelas Regiões é um sistema de avaliação que mede o grau de satisfação que produtos, serviços e marcas de origem portuguesa conferem aos seus utilizadores, tendo como critérios de avaliação as cinco principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Esta avaliação é feita através de votação nacional, onde cada cidadão é convidado a identificar o que de melhor existe em Portugal através de um inquérito.

Veja aqui os premiados

Portugal entra em estado de calamidade e uso de máscara passa a ser obrigatório

Uso obrigatório de máscara nos transportes, comércio, escolas e outros locais fechados com múltiplas pessoas, atendimento por marcação prévia, proibição de ajuntamentos com mais de 10 pessoas, dever cívico de recolhimento domiciliário são algumas das restrições que vão marcar o estado de calamidade que arranca às 00h00 do dia 3 de Maio. O Conselho de Ministros aprovou hoje, 30 de Abril, o plano de transição de Portugal do estado de emergência para a situação de calamidade. No entanto este “alívio” nas restrições não implica que não se mantenham os hábitos adquiridos durante o estado de emergência. O primeiro ministro António Costa falou esta quinta-feira ao país sobre as medidas de desconfinamento que vão trazer grandes mudanças à rotina diária dos portugueses e foi peremptório:”Como tenho dito, não terei vergonha de dar um passo atrás se isso for necessário para garantir esse bem essencial que é a segurança dos portugueses e portanto este é um percurso que temos que fazer em segurança mas em conjunto, contando eu com a responsabilidade e o empenho de cada um dos portugueses e podendo os portugueses contar com a total determinação do Governo em adotar em qualquer momento e em quaisquer circunstâncias todas as medidas que forem necessárias para preservar a nossa saúde pública. O primeiro-ministro fez ainda questão de sublinhar a importância de manter o distanciamento social durante o novo período que aí vem e apelou várias vezes no seu discurso para o sentido de dever dos portugueses. “Ninguém pode interpretar o estado de emergência como o fim de emergência sanitária – não nos liberta do dever cívico de afastamento social, do recolhimento possível e das regras de disciplina” e higiene, sublinhou.
De forma gradual e faseada Portugal vai tentar retomar a economia ao mesmo tempo que tenta manter o vírus adormecido. 4 de Maio, 18 de Maio e 1 de Junho vão ser as datas em que determinados espaços e serviços vão reabrir ao público. As medidas de reabertura serão reavaliadas de 15 em 15 dias.

Veja o plano de desconfinamento (cronologia resumida)

Município de Lagoa cria plataforma digital sobre a História dos Movimentos Sociais no Sul de Portugal

No dia em que se celebra os 46 anos da Revolução de Abril a Câmara Municipal de Lagoa, no âmbito do projeto Casa da Cidadania, apresenta a plataforma digital casadacidadania.pt, disponível a partir de hoje para consulta. Em comunicado a autarquia afirma que “para além de divulgar o projeto de museografia, de cidadania e de cultura política em implantação em Lagoa, com esta plataforma pretende-se partilhar a História dos Movimentos Sociais no Sul de Portugal. Recupera-se, assim, uma história de luta pela Liberdade, pela Igualdade e pela Dignidade, na qual Lagoa, pela mão dos naturais, tem lugar próprio”.
Participam neste projeto historiadores e antropólogos, que em articulação com os técnicos da Autarquia, têm vindo a reunir informação sobre História Cultural da Política desde a fundação do Concelho de Lagoa, em 1773, aos dias de hoje, cruzando a política local com a política regional e nacional. A Casa da Cidadania será instalada no edifício dos antigos Paços do Concelho, obra de 1860 que aproveitou parte da estrutura da extinta ermida de N.ª Sr.ª de ao Pé da Cruz, construída no último quartel do séc. XVII e que após o terramoto de 1755 chegou a servir de matriz de Lagoa. Esta plataforma digital é um trabalho em curso, que em articulação com a página no Facebook, se irá constantemente enriquecendo com informação.